Interpretação de Muitos Mundos (Everett) – Realidades Ramificadas Interpretação de Muitos Mundos (Everett) – Realidades Ramificadas: Proposta por Hugh Everett em 1957, esta teoria afirma que toda vez que uma decisão quântica ocorre, o universo se divide em múltiplos ramos, criando realidades paralelas onde todos os resultados possíveis acontecem. Ao contrário da interpretação de Copenhague, não há "colapso" da função de onda; todas as possibilidades são realizadas em universos separados. Isso elimina a aleatoriedade aparente da mecânica quântica, substituindo-a por determinismo cósmico. Embora não testável diretamente, resolve paradoxos como o gato de Schrödinger: em um universo o gato está vivo, em outro, morto. A teoria implica um multiverso infinito com cópias de cada indivíduo vivendo variantes de suas vidas, desafiando noções de identidade e destino.
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