O Bebê de Rosemary (1968) – Paranoia e Vulnerabilidade O Bebê de Rosemary (1968) – Paranoia e Vulnerabilidade: Roman Polanski transforma um prédio comum em um pesadelo de conspiração e traição. Rosemary, grávida, começa a suspeitar que seu marido e vizinhos fazem parte de uma seita satânica que quer seu bebê. O filme constrói tensão lenta, baseada na desconfiança e impotência da protagonista. Mia Farrow transmite vulnerabilidade e terror crescente com maestria. O clímax, com a revelação da criatura, é devastador. O Bebê de Rosemary explora medos femininos profundos: perda de controle sobre o corpo, maternidade forçada e manipulação social. Sua atmosfera opressiva, fotografia sombria e trilha inquietante criam uma experiência claustrofóbica. Uma obra-prima do terror psicológico que permanece atual, mostrando como o mal pode se esconder por trás de sorrisos e cortesia.
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